Plutocracia é, simplificadamente, o governo dos ricos. Aristocracia é o governo dos nobres e privilegiados.
Homofobia é, simplificadamente, o ódio aos homossexuais, ódio este manifestado normalmente por pessoas com problemas e complexos sexuais.
A esquerda odeia quem está bem, em especial, os ricos.
Por exemplo. Se o Haddad andava de bicicleta: “Prefeitão massa, em favor dos pobres.” Se o Dória anda de bicicleta: “Playboyzinho quer se aparecer, quer mídia. Nojo.”
Se se enquadrar no estereótipo homem branco hétero rico nos seus 30 anos, nossa, é a figura do mal encarnada na terra.
Dá pra ver o rancor nas publicações relacionadas.
Isso é ódio. A esquerda manifesta certo tipo de plutofobia, ou aristofobia.
Qualquer coisa que venha de cima, é amplamente questionada. Tudo que vem do pobre coitado é lindo e faz chorar.
Isso não é um problema em si, afinal, os ricos estão bem, muito bem.
Mas revela um traço psicológico problemático em quem adota essas posturas.
Quase sempre envolvendo a generalização que afirma que tudo que o rico conseguiu foi tirando, roubando ou explorando a sociedade. O que não é verdade.
Pode-se dizer que certo segmento da direita que odeia os pobres estaria manifestando algo como demofobia.
São todos preconceitos. Mas a direita sempre foi explicitamente preconceituosa mesmo.
A esquerda não, a grande luta dela sempre foi combater preconceitos.
Nem que seja com a manifestação de outros preconceitos.
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