Dada a atual situação política brasileira, aquele pensamento e postura que deveria estar pautando as intenções de voto de qualquer brasileiro seria a de uma renovação completa no quadro de políticos que conduzem a nação.

Não reeleja ninguém! deveria ser a palavra de ordem.

Mas não, o que vemos são pessoas, especialmente as “esclarecidas”, dispostas a votar de novo, novamente, mais uma vez… nos MESMOS POLÍTICOS DE SEMPRE.

Num primeiro momento, você começa a questionar a capacidade lógica da pessoa, querer que tudo mude fazendo sempre e de novo a mesma escolha.

Daí você vai pesquisar um pouco, e vê que se o tal político se eleger ou reeleger, a pessoa continuará com sua boquinha na teta do governo.

Eis a imoralidade: de fazer de seus ganhos a parte expropriada do salário da empregada, do porteiro e de toda a classe média que sustenta essa galera, pelo governo, na forma de impostos. Essa pessoa não entende que seus rendimentos que vêm do governo não é dinheiro do governo, nem é dinheiro público, é dinheiro tirado do pobre.

Quando a corda aperta no pescoço, esquece-se a corrupção, e políticas devastadoras para a nossa economia tornam-se segundo plano. Reina o mantra: Venha a nós o vosso dinheiro.

Em nenhum outro país do mundo poderia ter surgido o ditado: Farinha pouca, meu pirão primeiro.

Rodrigo da Silva sobre a extinção do MinC à época de Michel Temer

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