Na adolescência, conheci três pessoas que, para justificar suas estultícias, repetiam:

“Eu sou assim”.

“Nããã, pq eu sou assim”.

“Fazer o quê, sou assim mesmo”.

Hoje faço a mesmíssima coisa.

Diante das minhas muitas falhas, limitações, incapacidades e um certo desmazelo por eventuais punições dos deuses para com meus pecados, também me justifico diante de alguma atitude besta e inusual que tenha cometido:

“Não liga, eu sou assim”.

Não espere muito mais do que isto que você está vendo.