Encontrei hoje a tarde no centro da cidade uma amiga dos tempos de colégio (do saudoso Victor Meirelles de Itajaí). Andando rápido, não a reconheci. Mas só ouvi aquele ROOOONAAAAAUDDDDIIIII em tom alegre de surpresa inesperada (sic) e, olhando pra trás, mal a reconheci. Ela estava com o marido e ele com a filha do casal no colo, uma graça de criança.

Que satisfação vê-los e que satisfação maior ainda (ai o ego) ser lembrado assim com entusiasmo mesmo depois de 12 anos 🙂

A conversa foi rápida e nos despedimos. Mas não me perdoei por essa minha maldita pressa. Em vez de estender um pouco a conversa e saber melhor deles, logo me despedi e segui adiante. Remorso bobo, mas honesto.

Ora, tanta pressa para atividades inócuas e tão pouco tempo para vivenciar melhor reencontros e a presença dos que nos são queridos. Aonde queremos (ou quero eu) chegar com tanta pressa, hein?