Ideologicamente, me posiciono à centro-direita.

E não gosto do termo “extrema-direita”, justamente porque quem utiliza este termo, o faz intencionalmente para jogar a direita moderada no mesmo balaio dos malucos alucinados seguidores de mitos.

Reconheço que parte da Direita brasileira é grosseira, beligerante, tribal, sectária e incapaz de autocrítica, fazendo jus ao termo.

O que é uma pena, porque a Direita Conservadora tem uma arma poderosíssima a seu lado: O rolo compressor da realidade. O mais difícil nós já temos, que é a razão, enquanto a Esquerda se fundamenta sobre sentimentos.

Ora, eu não vejo UM integrante da esquerda com porte intelectual. Só vejo zumbis repetindo chavões ideológicos vitimistas e sentimentalistas. Maioria dos “intelectuais” da esquerda contemporânea já não conseguem mais pensar criticamente; seus grandes cérebros já morreram.

O que torna o fato da Direita estar perdendo a guerra política contra a Esquerda tão desastroso quanto evitável, se a Direita valorizasse mais a Propaganda Política, o uso da Cultura como agente de propaganda, e entendesse que não se angaria apoio eleitoral xingando ou esculachando as pessoas de posições divergentes em público.

Esta Direita infeliz ainda critica figuras moderadas e sensatas como o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas. Os caras perderam o pé da realidade.

A Direita está e vai continuar colhendo exatamente os frutos que tem plantado.