Aqui neste site eu procuro discorrer (e aprender) sobre um grande conhecimento que pode trazer a quem lê grandes mudanças em sua vida, desde que ele se disponha a se aprofundar na busca dessa sabedoria e em seu próprio auto-conhecimento.

Esse conhecimento tem vários nomes: Poder da mente, lei da atração, e outros. A essência de tudo isso é a mesma: Aquilo em que você acredita fortemente tem fortes chances de se manifestar. O resultado é o mesmo. Manifestamos externamente aquilo que somos internamente. Cientificamente, o poder da fé não está provado e acredito que jamais será. São experiências muito subjetivas para qualquer análise cética conseguir parametrizar. A fé é das experiências humanas mais subjetivas. Tudo que é subjetivo torna difícil senão impossível medir e comparar.

Assim como essa característica – que aqui vou chamar de poder da fé – tem vários nomes, ela também oferece várias maneiras de ser praticada. A cada novo livro sobre nosso poder pessoal, a cada nova religião criada, uma nova interpretação e possibilidade de manifestação da fé se tornou possível. Vejo com bom olhos essa “diversificação” das manifestações de fé, porque elas seguem a natureza humana individual, que é diferente de um pra outro. Cada um tem a sua maneira de crer e praticar sua crença.

Há quem prefira o caminho da assunção de dogmas, há quem pratique a devoção a santos, há quem se apegue à esperança, há quem prefira praticar a gratidão e ao otimismo; há quem opte por visualizações, por auto-sugestão, por promessas, simpatias, rituais esotéricos, etc, etc, etc.

E há quem brigue querendo convencer os outros que o seu método é o certo, muitas vezes até sem conseguir nada de muito relevante. O que é uma postura bastante lamentável, porque o fim de toda vertente religiosa e mística, no final das contas, é o mesmo: Alcançar por vias milagrosas algum objetivo material ou espiritual que esteja fora de nosso alcance prático.