Esse texto do Prates me esclareceu MUITA coisa que eu precisava entender. Veja:
Dia desses, numa palestra, pedi ao pessoal que levantassem o dedo os que já tinham sido elogiados no trabalho. Todos os braços ficaram em posição de sentido, imóveis. Ninguém é elogiado. A turma das direções não conhece a cor e a magia dos confetes do elogio. Exceções? Conheço uma…
Vale para o casamento, vale para as amizades, vale para as salas de aula. Os bons têm que ser elogiados, premiados na frente de todos. Os “empacados” da vida ficam emburrados com as loas, com os elogios alheios, mas os tocados pela vergonha reagem, lutam e vão também à vitória.
Dinheiro não motiva, ou muito pouco, quase nada. O que motiva é brio, dignidade, prestígio gerado pela competência. Qualquer um pode, é só ter uma razão por que lutar, vergonha na cara e suor na testa. O aplauso virá. Nem que seja no silêncio das invejas.
Luiz Carlos Prates
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