Simbolo Perdido

Simbolo Perdido

Resenha divulgada

O Símbolo Perdido é denso, exótico, cheio de códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert Langdon.” – The New York Times

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O Símbolo Perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal´akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.

Nesse labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem que influenciar o mundo físico.

O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nessa trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inouce Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

Minha opinião sobre o livro – O Símbolo Perdido

O livro O Símbolo Perdido, como não poderia deixar de ser, é mais um daqueles que nos prendem a atenção do começo ao fim atiçando nossa curiosidade a cada capítulo.

A narrativa do autor é objetiva e atual tornando a história facilmente compreensível. Este fato consolida-o como um dos autores mais lidos da atualidade.

O tema de que trata o livro é um tanto místico, o mesmo que costumo tratar em vários textos aqui. Isso fez com que mesmo sabendo que a história é uma ficção, eu acabasse torcendo para que tudo aquilo ali, principalmente em relação aos estudos da personagem Katherine Solomon, fosse verdade. Alguns fatos citados no livro como evidências do poder da mente humana são mesmo reais, como o caso relatado dos geradores de números aleatórios que geraram números “menos aleatórios” quando toda a população mundial foi surpreendida no 11 de setembro, concentrando suas atenções num mesmo assunto. A autora Danah Zohar utiliza este fato como fundamento de suas teses no livro O Ser Quântico.

A impressão que o autor nos passa com os fatos relatados em O Símbolo Perdido é que ele é um grande entusiasta em relação a possibilidade de a ciência vir a comprovar as qualidades da mente humana ainda consideradas mágicas ou sobrenaturais ou ainda, crendices.

Ou – o mais provável 🙂 – Dan Brown joga esses dados em suas histórias para atrair a atenção do público que alimenta essa esperança, a esperança de que apesar do mistério da existência ser grande, que ele possa ser desvendado para encontrarmos enfim a resposta para a questão milenar: Por que estamos aqui?

Mesmo sendo ficção, só a qualidade da narrativa e a exuberância dos personagens e circunstâncias narrados já vale a leitura. Até porque é justamente para sonhar que lemos, não é?

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